Diante de toda problemática do mundo em que vivemos e com tanto avanço tecnológico não é possível prever como será daqui duas décadas ou mais. Mas é possível dizer que caminhamos para momentos cada vez mais dífícieis. Será que nossas crianças de hoje estarão preparadas para um futuro com tantas mudanças? O que percebemos é que não, pois a cada dia deparamos com situações novas que muitas vezes deixa-nos sem respostas. E a educação de nossos filhos como lidarmos com tantos desafios existentes?
A idéia de que a escola tudo resolve ainda é permanente na opinião de muitos, mas não podemos negar que a escola muitas vezes é considerada como um ambiente confinado e estático com os meios de comunicação moderna.
Por vezes as crianças e os jovens, em permanente, intenso e prolongado contato com meios de comunicação de massa, estão ainda mais bem informados que professores absorvidos pelas tarefas profissionais. O professor atual não é mais um informador, a informação vem através do rádio, televisão, cinema, revistas, livros, internet ou muito mais. A escola atual terá que buscar cada vez mais recursos diferentes dos hábitos atuais senão poderá ser obstáculo intelectual a progressão acelerada da preparação desses educando, por criar comportamentos incompatíveis à forma de ser nas próximas décadas.
Já não se pode dizer que a escola é uma instituição de preparação para a vida e muitos menos para ganho de capital como muitos ainda pensam, mas se sabe que a escola é um lugar de transmissão de conhecimento e de socialização no processo de formação de cada individuo, visto que o novo modelo de família continua cada vez mais distante nesse processo de formação, e por muitos não participarem do processo de formação de seus filhos e dos meios de comunicação em massa torna cada vez mais difícil a união desses elos família, escola e os meios modernos de comunicação. Professores mais ousados costumam conduzir o processo sem grandes pretensões de “institucionalização”. Sabendo que os alunos precisam para enfrentar as próximas décadas é flexibilização.
No entanto as escolas gastam mais e mais energias diversas na preparação de educando para um mundo de futuro incerto.
Certo que quanto menos hábitos intelectuais fixos e mais poder de adaptação a situação nova que possa surgir mais preparado estará o jovem para o futuro.
Valdeci Gomes de Oliveira, professor das redes municipal e estadual de Nova Olímpia.
O que vemos hoje são instituições de fachada, fingindo que ensina e o aluno fazendo de conta que aprende. Na verdade temos uns professores muito mal preparados e preguiçosos, pois pensam apenas em fazer politicagem, usando e abusando da inocência das crianças e adolescentes ao invés de se preocuparem em passar de fato alguns conhecimentos ficam na verdade fazendo policagem que é o baixo baixo nível que um educador pode chegar. E aqui em N.Olímpia infelizmente as escolas estão abarrotadas de maus exemplos por parte dos professores. que me descupe as raríssimas excessões, mas 99% dos professores de N.O. se preocupa apenas com o seu "umbigo".
ResponderExcluirPai de aluno.
Professora Mestranda : Nelsuita Conceição Anunciação
ResponderExcluirTese de Mestrado em NEEs.
A cada instante em uma sala de aula um professora comete eutanásia por não saber o diagnostico do aluno quando tem :
- Atraso na fala:
- Interesses restritos:
- Dificuldades no uso do olhar entre outro:
Apresentação
Apesar de ter sido descrita por Hans Asperger em 1944 no artigo “Psicopatologia Autistica na Infância” , apenas em 1994 a Síndrome de Asperger foi incluída no DSM-IV com critérios para diagnóstico.
Algumas das características peculiares mais frequentemente apresentadas pelos portadores da Síndrome de Asperger são:
- Atraso na fala, mas com desenvolvimento fluente da linguagem verbal antes do 5 anos e geralmente com:
o Dificuldades na linguagem, o Linguagem pedante e rebuscada, o Ecolalia ou repetição de palavras ou frases ouvidas de outros, o Voz pouco emotiva e sem entonação.
- Interesses restritos: escolhem um assunto de interesse, que pode ser seu único interesse por muito tempo. Costumam apegar-se a mais às questões factuais do que ao significado. Casos comuns são interesse exacerbado por colecções (dinossauros, carros, etc.) e cálculos. A atenção ao assunto escolhido existe em detrimento a assuntos sociais ou cotidianos.
- Presença de habilidades incomuns como cálculos de calendário, memorização de grandes seqüências como mapas de cidades, cálculos matemáticos complexos, ouvido musical absoluto etc.
- Interpretação literal, incapacidade para interpretar mentiras, metáforas, ironias, frases com duplo sentido, etc.
- Dificuldades no uso do olhar, expressões faciais, gestos e movimentos corporais como comunicação não verbal.
- Pensamento concreto.
- Dificuldade para entender e expressar emoções.
- Falta de auto-censura: costumam falar tudo o que pensam.
- Apego a rotinas e rituais, dificuldade de adaptação a mudanças e fixação em assuntos específicos
- Atraso no desenvolvimento motor e freqüentes dificuldades na coordenação motora tanto grossa como fina, inclusive na escrita.
- Hipersensibilidade sensorial: sensibilidade exacerbada a determinados ruídos, fascinação por objetos luminosos e com música, atração por determinadas texturas etc.;
- Comportamentos estranhos de autoestimulação;
- Dificuldades em generalizar o aprendizado;
- Dificuldades na organização e planejamento da execução de tarefas.
Algumas coisas são aprendidas na idade “própria”, outras cedo demais, enquanto outras só serão entendidas muito mais tarde ou somente quando ensinadas.
Alguns pesquisadores acreditam que Sindrome de Asperger seja a mesma coisa que autismo de alto funcionamento, isto é, com inteligência preservada. Outros acreditam que no autismo de alto funcionamento há atraso na aquisição da fala, e na Síndrome de Asperger, não. Colocamos em anexo uma lista de critérios diagnósticos da Síndrome de Asperger elaborada pelo pesquisador sueco Christopher Gillberg. Muitas pessoas acreditam que a importância da diferenciação entre Síndrome de Asperger e Autismo de Alto Funcionamento seja mais de cunho jurídico do que propriamente para escolhas relacionadas ao tratamento.
Por um lado, para algumas pessoas dizer, que alguém é portador de Síndrome de Asperger parece mais leve e menos grave do que ser portador de autismo, mesmo que de alto funcionamento – embora isto seja provavelmente uma ilusão. Por outro lado, associações de autismo em todo o mundo alegam que esta divisão em duas patologias diferentes enfraquece um movimento que necessita de tanto apoio como o dos que trabalham pelo autismo.
Caro professor se você detectou alguns dessas características peculiares em seu aluno procure ajuda, pois caso isso não seja feito, você irá continuar fingindo que ensina e o aluno só ocupando a carteira na sala de aula.
Espero tenha um bom proveito.
Carinhosamente
Professora “Conceição”
UPT Porto Portugal 26 de Maio de 09