
Se cuidarmos com carinho, com amor, com certeza tem-se uma árvore frondosa, e no futuro, frutos maravilhosos que nos encherão de orgulho.
O ser humano é tal qual a natureza. Se não cuidar das pessoas que nos rodeiam, tratá-las bem, reafirmar o nosso amor, assim como as árvores, muito pouco podemos esperar delas.
Conheço uma pessoa que tem sido assim. Atualmente é completamente apaixonado por sua namorada, e além de afirmar que a ama todos os dias, quando acha que está na mesmice, cria datas especiais para expressar seu amor.
Na última semana, surpreso fiquei quando soube que ele comprou um presente, singelo, e levou à amada. Dizia o cartão: “Sabe que dia é hoje? Hoje é o dia de reafirmar meu amor por você”.
Muito bonito, cativa a pessoa. E assim, o amor se constrói e reconstrói a cada dia. O vejo neste quesito, como um exemplo a ser seguido.
Na mesma semana, falando com um colega, por sinal, casado há vários anos, me dizia o mesmo. Todo dia é dia de dizer a pessoa que amamos o quanto ela é imprescindível para nós. Mostrar que ela é parte de nossa vida e o diferencial para nossa existência.
Não custa nada fazer pequenas ações; fazer de pequenos momentos uma grande oportunidade de amar e ser amado.
Sou da seguinte premissa: sou responsável por mim e sou eu a fazer a diferença em minha vida.
Sou da seguinte premissa: sou responsável por mim e sou eu a fazer a diferença em minha vida.
Não devemos esperar pelos outros aquilo que devemos fazer. Seja você a grande diferença na sua vida. Seja o diferencial, e assim como dizia o cancioneiro popular: “cada um de nós constrói a sua história, cada ser carrega o dom de ser feliz”. Construa sua história da melhor forma possível.
Ame, seja amado e viva plenamente o amor, fazendo das pessoas que você ama, uma planta que ao ser cuidada, dará bons frutos.
Da vida nada se leva, a não ser os momentos felizes, vividos intensamente.
Este texto foi escrito em 01 de outubro de 2005 e publicado no Liberal
Da vida nada se leva, a não ser os momentos felizes, vividos intensamente.
Este texto foi escrito em 01 de outubro de 2005 e publicado no Liberal
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